«A Terra pode ainda não ter encontrado forma de pacificar a sua existência. Mas o Céu, esse improvável e etéreo lugar que imaginamos povoado de almas, ficou ontem mais alegre com o "son" de Compay Segundo e o "swing" de Benny Carter. Havemos de ouvi-los, trazidos pelo vento.»
Um parágrafo apenas, uma singela homenagem de Nuno Pacheco, hoje no Público. Retiro-me em silêncio. Vou ouvir o vento.