6.1.04

Maria - e as boas festas

A propósito das boas festas que aqui deixei, com a representação da Virgem grávida por Paula Rego, lê-se uma interessante reflexão sobre a Arte e o cristianismo (resumo simplista) no blogue amigo de Rui Almeida: «A vida de Maria é usada enquanto história de um imaginário não exclusivamente cristão, deixando de lado teologias ou interpretações religiosas para dar relevo a uma dimensão humana, que passa, obviamente, pela mediação subjectiva da autora.» Foi, de facto, a humanidade que se respira naquele quadro que me fez optar por ele.