«Nem Bruno, nem os amigos, tiveram o apoio de que hoje dispõem as vítimas da Casa Pia - judicial ou médico. Rebentaram fogos partidários e algumas teorias da "cabala", mas o poder público não se interessou por eles. Só puderam, em 1999, exercer os seus direitos, designadamente pedir uma indemnização cível, graças à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e a uma sociedade de advogados - o Ministério Público negou-lhes ajuda.»
Excerto do dossier de hoje do Público [ver "post" anterior], reportagem iniciada já ontem no destaque, sobre a pedofilia na Madeira e os "miúdos das caixinhas".