Dúvidas, inquietações, provocações, amores, afectos e risos
22.8.05
Já não há heróis
Houve quem desenhasse livros de cavalaria, quem pintasse contos de espionagem ou quem fotografasse um homem assustado, perdido. Afinal, era um farsante. Sem pinga de amnésia ou talento para o piano. O homem do piano nunca existiu.