No esconde-esconde do ministro Mário Lino, não há ninguém que lhe explique que era melhor publicar agora todos os estudos sobre a Ota, em vez de esperar por Outubro, e anunciar que, nesse mês sim, apresentaria tim-por-tim o orçamento final da obra e a viabilidade em números da coisa? Depois, discutíamos em público (leia-se: jornais, rádios, têvês e blogues) as opções e então sim podia dizer-se ah! e tal! isto não é nada mal ou então precipitámo-nos e vamos rever as nossas prioridades de investimento sem que caiam os queixos no cimento... E voltávamos a ser um país normal.