No fundo da praia, sem beber qualquer capilé, quarenta graus à sombra, nas mesas do café, e aquela rapariga eu já nem sei o que dizer e o que fazer. Mediterrâneo, Agosto, é pleno Verão, o sol a pino, mas ela não faz uma revolução. Não passa um navio, desce a maré, vejo o vestido vermelho, tomara que estivesse a arder, e aquela rapariga eu já nem sei o que dizer e o que fazer...
[in PD. livremente inspirado nos Radar Kadafi]