Ontem estreou «Paixão de Cristo». Sobre o filme veremos (quem sabe se segunda-feira). Mas as interrogações todas que nos coloca o filme devem ser pensadas e discutidas.
«O Cristo do filme [de Mel Gibson, «Paixão de Cristo»] é barroco. O acento está na dor, no sofrimento, não na ressurreição. É legítimo perguntar: porquê este Cristo agora? Não precisamos deste Cristo agora."»
Hoje no Y do Público, um debate interessante entre um judeu e um católico.