Afasta Carneiro (ou a cada um o seu mil-folhas).
Há o mito. E há o político. Os dois são (em muitas coisas) diferentes [ler Pacheco Pereira no Abrupto: «Incomodidade de Sá Carneiro» e «Amálgama ideológica»].
Agora, descubro também que há o quebra-corações. CAA, metido em doce «enleio», descobre na notícia da morte de Sá Carneiro o fim de uma possível amizade: «Esmagado, dei por mim a balbuciar: "Mataram-no". De imediato, a T. reagiu: "Não, claro que não". Olhei-a nos olhos e vi todo o mundo que nos separava nesse instante. Virei as costas e corri para casa.»