28.8.06

Se fosse da vida que falássemos, NÃO seria assim

«Com apenas uma célula removida, o embrião mantém a plenitude do seu potencial de desenvolvimento. Contudo, [notou monsenhor Elio Sgreccia, que preside à Academia Pontifícia para a Vida, do Vaticano], o novo método não tem em conta que mesmo aquela única célula removida pode teoricamente evoluir para um ser humano totalmente desenvolvido. «Se o resultado que aguardamos - ou seja, reproduzir apenas células embrionárias - é resultado de uma manipulação de um processo que, de outra forma, resultaria num embrião, a objecção ética mantém-se.»

O Vaticano continua a objectar o que não terá objecções: esta única célula pode salvar vidas. E é isso que importa, sempre. Aqui, no aborto, ou no caso Gisberta.