«[...] O que chega a dar um arrepio na espinha é a forma como Pacheco Pereira literalmente põe as suas esperanças em novo terror, muito terror, para que todos vejam como tem razão e se juntem a ele na ressaca de uma "catástrofe salvadora". Ter-se-á dado conta do que escreveu? Assim de memória, não me lembro de ver maior confissão de insegurança (e derrota) do que alguém depositar as suas "últimas reservas de optimismo" na esperança de que bin Laden lhe proporcione uma tragédia que lhe salve os argumentos.» [Rui Tavares]