«[...] o que motivou o professor de filosofia a mudar o seu nome foi o facto de já não existiam paredes suficientes, na sua casa que antes era orgulhosamente estéril e desprovida das coisas terrenas, para pendurar nem mais um termo de identidade e residência indevido, por processos que nunca lhe chegavam a manchar o cadastro, porque eram sempre arquivados pelo Ministério Público por falta de provas [...].» [de Dia]