Há interditos e silêncios. Momentos que não se dizem, coisas que se escondem. Agosto não é a silly season, já devia saber o jornalista que colecciona manchetes como por exemplo a invasão do Kuwait pelo Iraque de Saddam (em tempos, o Público respigava essas manchetes para dizer que havia mais a mexer neste mês do que se pensa). Agora que as histórias pessoais se misturam com manchetes impublicáveis, mais vale seguir à bolina, assim como marujos de boas memórias e melhores aventuras. Apetece partir, mesmo.