Por estes dias, a vida cruzou-se demasiadas vezes com a morte. Este blogue não escapa aos humores do tempo e às saudades das partidas. Faltam-nos as sementes de esperança, de uma mercearia: «O que pedimos a Deus? Normalmente, tudo: saúde, amor, felicidade, sabedoria e dinheiro, em doses e associações variadas. E, num assomo de má consciência, lá democratizamos o pedido, estendendo-o a todos os outros. O Deus atendedor do balcão desses pedidos responde sempre o mesmo, embora de muitas maneiras: "Acho que não me compreendeste. Aqui não vendemos frutos. Vendemos unicamente sementes".»