Francisco José Viegas vai de férias. Por quinze dias. É muito para quem agora tem a mania de o ler, aqui, diariamente (e quando o Carlos Vaz Marques também anda em silêncio). E nem a Grande Reportagem nos safa: está suspensa a edição mensal - e em gestação uma edição semanal, a encartar a partir de Novembro no DN e no JN, aos sábados. Esperemos que não seja o fim do «DNA» (nem o fim da «GR»).
Entretanto, a «última edição mensal» é belíssima, um objecto belo: muita fotografia, belas imagens, os inevitáveis «prémios» - que tantas vezes acompanharam a Cibertúlia, nos seus tempos de "mailing list" - e três ensaios que, confesso, ainda não consegui ler. De Pedro Mexia, sobre a cultura, Pacheco Pereira, sobre a política, e Ribeiro Telles, sobre a Cidade. O Zé (onde andas, pá?!) há-de gostar menos deste número 150 (quando do 100, também comemorativo, o Zé zurziu o meu elogio na Cibertúlia-pré-blogue), mas vou por mim: é de coleccionador!
O Nuno (aflito com o doutoramento) andava a ler o Pacheco - e entusiasmado. Quando é que postas aqui algumas impressões sobre o que leste? E os outros leram?
PS1: Ainda não me esqueci do Portas. E o Diogo deu um precioso contributo.
PS2: O Filipe ficou baralhado. Peço desculpa pela minha confissão - subtilíssima, apenas detectada por ti - de benfiquismo. Para a próxima escrevo apenas: «Glorioooooooso!»