Deve um primeiro-ministro apresentar-se sorridente, acolitado pela distância, pedir aos que abandonou para não fazerem do seu assunto matéria de luta partidária?
Deve o país convergir neste assunto como no futebol, como pediu o líder parlamentar "laranja"?
Deve um grupo minoritário de portugueses definir o novo líder do país, sem que o país conte?
Deve o país só contar para futebóis e banhos?
Devo eu ir a banhos, por causa do calor extremo, derivado (em futebolês) da avaria do ar condicionado?
Devo ir para casa ver o futebol e aplaudir um país que parece marcar golos na Europa e falhar campeonatos cá dentro?
As respostas estão à vista de todos. No país e no mundo, como diria o outro. O que (me) vale é a Maria, que desde há 12 anos (me) deixa descobrir que há uma esperança imensa em encher tudo de futuros.