Assim é. Roma fala e nós disparatamos. No excesso argumentário (próprio de amigos que discutem, e é bom, digo-o sinceramente), no calor da noite que nos faz temer um balde de um vizinho adormecido, noto como a fronteira entre o que queremos e somos pode ser atropelada por convicções ou acções. Pecar por palavras, actos ou omissões. Estes os verdadeiros pecados novos que não o chegaram a ser. Ámen.