19.3.07

Manuseado

Depois de uns dias de aparente primavera, volta o vento frio, que agita árvores e cabelos. Na Praça da Figueira, há uma feira do livro manuseado e por momentos apetece perdermo-nos entre policiais de bolso, bandas desenhadas vistosas e sucessos improváveis. Julgo reconhecer Gonçalo M. Tavares, prolixo contador de histórias, cheio de histórias na mão. Eu, de carteira curta, sou salvo pelo autocarro que chega e me obriga a partir.