Correia de Campos tem as suas neuras. Diz apostar na clínica geral, mas garante que não põe os pés nos centros de saúde, prefere "entupir" as urgências. Diz que não paga horas extraordinárias, mas quem engordam os gastos são os tarefeiros, pagos a peso para preencher equipas que não têm médicos que não entram nos quadros. E agora diz que «os grupos privados [do sector da saúde] têm a sua política e pagam aos senhores jornalistas para porem notícias nos jornais e nas televisões», mas mantém um pequeno-almoço mensal com jornalistas previamente inscritos, para quem os seus assessores eram (são) particularmente insistentes para irem... Coisas.