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De Ferenc Puskás não recordo mais do que as memórias do meu Pai, quando o Benfica joga(va) mal, sobretudo na Europa, e se lamenta(va) pelo Eusébio e de como o Benfica, em 1962, tinha despachado o Real Madrid de Puskás e Di Stéfano, por 5-3, e de como isso me parecia um relato épico de davides e golias. Há memórias que perduram. O antigo futebolista húngaro morreu na madrugada de hoje aos 79 anos.[Foto: EPA/IMRE Foeldi]