É dito e repetido até a pedra dura ceder: a função pública supostamente improdutiva custa muito ao país. O contrário seria a excelência do privado. Mas dos incompetentes no privado - administradores, directores-gerais, directores disto e daquilo (posso nomear uns quantos, sem pensar muito) - ninguém fala, dizem que é problema de cada uma das empresas. Não é: a partir do momento que esses incompetentes despedem alguém ou alguéns, o Estado passa a cuidar dessas pessoas, com o subsídio de desemprego, e a arcar com a improdutividade de alguém atirado para a rua porque um qualquer medíocre assim decidiu.