Luiz Pacheco - e o manguito celebrizado por Bordalo
manguito: Respigo do Barnabé (por estes dias apresentado como «Bordalo») dois comentários que lá deixei. tal e qual como os que escrevi: primeiro a citaçãozinha que quis "sublinhar", depois a minha diatribe. e são diatribes, um comentário é apenas isso. escrito à flor da pele.
citaçãozinha primeira: «O PS não ganhará nem perderá a maioria absoluta pelo 1 a 1,5% que consiga roubar ao BE que não a ganhe nem perca muito mais rapidamente pelos 5% que deixar Santana recuperar», escreve o Rui Tavares.
diatribe primeira: Ó Rui, os lisboetas também assim pensaram, nas autárquicas de 2002, e entregaram a CM de Lisboa a Santana Lopes. Lembras-te por quantos? 800 e tal votos... Muito menos do que teve o Bloco (com a influência em Lisboa que NÃO se conhece - que fez o BE de diferente na CML? Miguel Portas já nem lá "mora"!). Depois daquela vitória, Santana pôde invocar legitimidades que nunca tinha tido, no PSD e no país. Com todas as consequências que teve!
citaçãozinha segunda: «Oh Pedro, há limites para a demagogia! Ficas hipersensível com a frase do Louçã e apresentas como alternativa o partido de Lello e Candal? De facto, Pedro, nem a campanha eleitoral em que definitivamente entraste permite tamanho desplante.» - escreve Daniel...
diatribe segunda: E, por acaso, na lista de dezenas/centenas de candidatos do BE ao Parlamento não haverá nenhum candidato a "Lello" e "Candal"? Assim, de repente, gostava de ouvir o discurso do major Tomé sobre liberdades e garantias nalgumas partes do globo, ou do 28º da lista do BE por Aveiro (mas onde anda o Candal que não o vejo no PS?) sobre o futebol, ou até da cabeça-de-lista daquele distrito (que é o meu de nascimento) sobre a "centralização" portuense de serviços, em detrimento de Aveiro... Ou outras questões menores, mas que muitas vezes permitem o «maior desplante» dos candidatos. Abraços!