"A minha vida é uma memória"
(João Pedro Vitorino, 3 anos)
"A poesia é uma coisa que não é a mesma coisa mas é igual"
(Beatriz Antunes, 4 anos)
"O coração é uma bolinha pequenina que faz barulho"
(Ana Carolina Gargalo, 3 anos)
"Eu tenho letras
Que andam no meu nome"
(Jorge Nunes, 4 anos)
"O silêncio é um bocadinho de boca"
(Silvana Cravide, 2 anos)
"O amor é o dobro"
(João Cassola, 5 anos)
"Onde foi a luz quando apaga-se?"
(Mariana Dionísio, 2 anos)
"Os adultos, mal ouvem uma coisa que não gostam
ficam logo com a coisa que estava combinada
que já não é"
(Cláudia Inês Guerra, 4 anos)
(João Pedro Vitorino, 3 anos)
"A poesia é uma coisa que não é a mesma coisa mas é igual"
(Beatriz Antunes, 4 anos)
"O coração é uma bolinha pequenina que faz barulho"
(Ana Carolina Gargalo, 3 anos)
"Eu tenho letras
Que andam no meu nome"
(Jorge Nunes, 4 anos)
"O silêncio é um bocadinho de boca"
(Silvana Cravide, 2 anos)
"O amor é o dobro"
(João Cassola, 5 anos)
"Onde foi a luz quando apaga-se?"
(Mariana Dionísio, 2 anos)
"Os adultos, mal ouvem uma coisa que não gostam
ficam logo com a coisa que estava combinada
que já não é"
(Cláudia Inês Guerra, 4 anos)
[poemas citados por Miguel Somsen, no artigo de quinta-feira no jornal Metro, trazidos para a blogosfera pelo amigo Rui, e lidos por mim em voz alta a M., nessa noite. porque o amor é o dobro]