19.6.06

(do Índico)

A turbulencia comeca no Mali, pouco antes do Burkina Faso. A 33 mil pés, os contrastes de um continente passam despercebidos, na noite escura. (16.6)

O passaporte está já carimbado e com visto, mas o funcionário da alfandega quer olhar para ele - "e nao tem nada a declarar?. Nao. "Estao cá de...?" ... férias. Tá feito: passamos sem mais. O bacalhau, o salpicao e o vinho para o Joao entram sem contrapartidas. (17.6)

Na ilha da Inhaca, o computador onde escrevo tem um teclado qwert acompanhado de caracteres árabes (e de mosquitos). Se calhar, há acentos como o til, mas assim nao o encontro. (19.6)

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