O BES não gostou de ouvir Bob Geldof, o seu convidado, dizer que Angola é gerida por criminosos. Se calhar, porque o BES terá negócios com esses criminosos. Que é o que o Governo de Luanda é. Mas já temos um padrão: o BES gosta de negócios estranhos, como em Benavente, e detesta a liberdade de expressão, como quando retirou os anúncios do Expresso.
[actualizado: «O BES, vertente financeira do Grupo Espírito Santo, está presente em Angola através do BESA, que conta com 20 por cento de capital angolano. Entre os accionistas locais está a filha do presidente, Isabel dos Santos.» - lido no Público de hoje.]
[actualizado: «O BES, vertente financeira do Grupo Espírito Santo, está presente em Angola através do BESA, que conta com 20 por cento de capital angolano. Entre os accionistas locais está a filha do presidente, Isabel dos Santos.» - lido no Público de hoje.]