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Em Budapeste, há um ano e meio, enamorados enamorámo-nos desta Ponte, a das Correntes, que atravessávamos uma e outra vez, com o vento a bater no rosto, os cabelos soltos, para o lado de Peste, ou de volta a Buda olhando a colina soberba. Hoje, aviões sobrevoaram o Danúbio enquadrados pelo Parlamento e pelas pontes. Arriscando a soberba.