O Correio da Manhã descobre hoje em manchete aquilo que todos os anos acontece: o bispo de Aveiro, António Francisco, vai às praias, no mês de Agosto. Já o anterior, António Marcelino, o fazia - de batina ou de calções de banho. A surpresa só pode ser de quem gosta de pensar a Igreja numa quadratura de círculo esclerosada, ensimesmada e fechada na sacristia. Que também a há, mas que não é única, nem maioritária. Eu, por mim, lamento que (depois da praia) o senhor bispo não vá à fábrica, mas isso, é outra história.