(foto MM, Dez/04, na queda de Santana).
Ali conhecem-se as coisas que se vendem. Acarinham-se livros. Pergunta-se ao empregado e ele aponta-nos várias hipóteses, que se revelam boas surpresas. Depois, há o café, no antigo palco, onde se pode ler o que está na loja. E a música para ouvir, no "piolho" da antiga sala de teatro. Por estes dias, vou voltar a subir e a descer o Parque, para a Feira do Livro. Antecipam-se as mesmas barracas, as mesmas queixas, os mesmos livros do dia ou saldos. Neste sobe e desce, restam os gelados, as farturas, os encontros ocasionais com os amigos. E os livros, esses velhos conhecidos. Saudades do Ateneo...