O local era um paraíso - assim o retenho na memória. E nas fotografias. O azul único do mar, a grandeza do oceano a rodear aquele pequeno pedaço de terra. Ou a simpatia de Farrahad e Darryl que nos explicavam a marca da curta presença portuguesa nas Maldivas, em palavras como toalhi e chá. É impossível não nos impressionarmos. É impossível não nos comovermos.
Darfur, 11 de Setembro, 11 de Março - têm a marca da bestialidade do homem. Mas hoje só nos podemos curvar perante a monstruosidade da natureza. Quase impotentes.