24.2.08

As contradições do costume e as enormidades de sempre

«[É um] partido que quer à viva força voltar ao poder, sem conseguir lidar com o fracasso dos seus desastrosos Governos. Apesar da fuga do dr. Barroso e dos fulgurantes “episódios” que levaram à queda de Santana Lopes, o PSD continuou a viver numa doce e impenetrável ficção: vítima das circunstâncias, da injustiça presidencial e dos maus tratos da comunicação social, o partido nunca conseguiu perceber os motivos que o levaram para a oposição.» [Constança Cunha e Sá, citada no Da Literatura]