«Sou como um amigo meu que foi visitar a catedral de Chartres e começou a levitar diante de um dos vitrais, até se lembrar de que não era místico e voltar para o chão.»
[Luís Fernando Verissimo, Borges e os Orangotangos Eternos, ed. Asa]
[Luís Fernando Verissimo, Borges e os Orangotangos Eternos, ed. Asa]